Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Parece triste, mas é algo infinitamente valoroso. Necessita mais atenção e exige dedicação completa.
Traçar um caminho solitário, sem que algumas pessoas estejam constantemente influenciando seu pensamento, me parece gratificante. Gosto de pensar que ele é, particularmente, aquele que nos faz realmente buscar.
Quando falo de caminho solitário, estou me referindo a todo aprendizado que colhemos dia após dia na jornada. E, se não colhermos, nos perdemos no caminho. Então, ele é de fato exigente e nos faz grandes observadores. Esse caminho é aquele que nos obriga a descobrir as coisas sozinhos, sem que precisemos de rituais pré-determinados, de clãs ou grupos de pessoas que digam o que fazer e como fazer. Liberta-nos de convenções e regras que muitas vezes, diga-se de passagem, só fantasiam a causa.
Nos detemos a leituras, pesquisas, observações e conversas com pessoas de mais sabedoria. Praticamos a meditação e a busca interior que, com o tempo, vai ajudando a desvendar mistérios e saber como agir em determinadas situações.
Não é fácil, mas é livre de imposições. O pensamento é intuitivo e as ações são, quase sempre, auxiliadas por seres espirituais. Trocar figurinhas pode ser interessante, mas não necessariamente uma imposição.
Não nos prendemos a dias, horários e locais para a realização de rituais. A sensibilidade diz o momento certo de agir, de buscar e de trabalhar.
Caminhar sozinho, sem fazer parte de algum clã, pode ser desestimulante, pois parece que alguns só acreditam quando se reúnem pessoas. A fé é o maior combustível para este trabalho. Ela faz com que você acredite em você. E, se ninguém acreditar, o que te sobra é a dignidade de ser realmente verdadeira. Porque para ser aceita em grupos, normalmente você acaba tendo que pensar e agir conforme o grupo.
Eu estou neste caminho solitário. Meus trabalhos são inspirados pelos meus guias, pelos seres da luz. E acredito que tudo que busco é indicado por eles. Tudo que faço é auxiliado por eles. E é para eles que deixo neste texto, minha eterna gratidão.
NAMASTÊ
Parece triste, mas é algo infinitamente valoroso. Necessita mais atenção e exige dedicação completa.
Traçar um caminho solitário, sem que algumas pessoas estejam constantemente influenciando seu pensamento, me parece gratificante. Gosto de pensar que ele é, particularmente, aquele que nos faz realmente buscar.
Quando falo de caminho solitário, estou me referindo a todo aprendizado que colhemos dia após dia na jornada. E, se não colhermos, nos perdemos no caminho. Então, ele é de fato exigente e nos faz grandes observadores. Esse caminho é aquele que nos obriga a descobrir as coisas sozinhos, sem que precisemos de rituais pré-determinados, de clãs ou grupos de pessoas que digam o que fazer e como fazer. Liberta-nos de convenções e regras que muitas vezes, diga-se de passagem, só fantasiam a causa.
Nos detemos a leituras, pesquisas, observações e conversas com pessoas de mais sabedoria. Praticamos a meditação e a busca interior que, com o tempo, vai ajudando a desvendar mistérios e saber como agir em determinadas situações.
Não é fácil, mas é livre de imposições. O pensamento é intuitivo e as ações são, quase sempre, auxiliadas por seres espirituais. Trocar figurinhas pode ser interessante, mas não necessariamente uma imposição.
Não nos prendemos a dias, horários e locais para a realização de rituais. A sensibilidade diz o momento certo de agir, de buscar e de trabalhar.
Caminhar sozinho, sem fazer parte de algum clã, pode ser desestimulante, pois parece que alguns só acreditam quando se reúnem pessoas. A fé é o maior combustível para este trabalho. Ela faz com que você acredite em você. E, se ninguém acreditar, o que te sobra é a dignidade de ser realmente verdadeira. Porque para ser aceita em grupos, normalmente você acaba tendo que pensar e agir conforme o grupo.
Eu estou neste caminho solitário. Meus trabalhos são inspirados pelos meus guias, pelos seres da luz. E acredito que tudo que busco é indicado por eles. Tudo que faço é auxiliado por eles. E é para eles que deixo neste texto, minha eterna gratidão.
NAMASTÊ