Autora: Josianne Luise Amend (JosiLuA)
Já repararam que as relações entre as pessoas são um misto de entusiasmo e decepção? A princípio sempre a excitação de conhecer alguém é emocionante. Parece que o peito não conseguirá arcar com tamanho sentimento de euforia e alegria. É a tal história da cara que parece ter visto o passarinho verde.
Isso tudo é muito normal, pois não conhecemos a fundo o outro. Idealizamos alguém em nossos pensamentos por causa de um contato breve e olhares sensuais. Encontramos o amor!
Quantas e quantas vezes isso acontece em nossas vidas, até que pesquemos alguém no grande lago e depositemos mais confiança, investindo tudo naquela pessoa? Mas a questão é que apesar do convívio diário, nunca conheceremos realmente ninguém. Pura e simplesmente porque não podemos estar vinte e quatro horas com a pessoa, entrar na sua mente ou saber o que se passa em seu íntimo. Isso nem seria saudável, pois estaríamos deixando de viver nossa vida, para viver o outro.
A realidade é que não falamos tudo sobre nós e nossa vida diária, às vezes para não magoar, outras para não preocupar e outras até porque alguns segredos serão sempre levados conosco.
Então, quem somos nós e o que representamos para os que amamos? Somos seres que amam e decepcionam, aprendemos e julgamos, construímos e detonamos. Somos frutos de ocasiões e manipuladores de situações.
É incrível como os erros que cometemos podem desestruturar nossas vidas. Talvez saibamos esconder dos outros, mas jamais de nós mesmos. A carga de errar com palavras, atitudes e até pensamentos é espiritualmente pesada.
As pessoas são diferentes para tratar isto. Algumas se agarram na espiritualidade e tentam se perdoar, outras enraivessem, não deixando espaço para perguntas e observações alheias, tentando tirar o foco da real questão.
Em se tratando de pessoas, podemos dizer que é difícil uma ou outra hora não nos decepcionarmos com elas.
E o que fazermos então para nos proteger da tristeza e dor? A resposta é simples: viver cada dia sem expectativas, porém não desistindo de observar sempre o outro. Surpresas são questões quase que inevitáveis. Uma hora alguém é gentil, noutra está por te atacar.
Ser feliz é encontrar a cada dia o motivo para aliviar a própria alma, sendo em gargalhadas, na paz de espírito ou tendo aconchego nos braços de alguém.
Tentar mudar pessoas que não querem mudanças, pode ser cansativo e frustrante. As pessoas não compreendem o hoje, aqui e agora. Vivem no passado, cobrando dos outros o que fizeram ou o que não fizeram. Mas também deixam de perceber o crescimento da busca pela própria transformação que alguns se propuseram.
Se erramos no passado na forma de ser, mas a vida nos mostrou caminhos melhores com os quais nos encaixamos, por que não sermos reconhecidos no esforço e termos que levar estigmas ruins para toda vida?
Na verdade, sempre há uma pessoa mais compreensiva para atravessar nosso caminho. Relações desfeitas com mágoas não são sinais de que não encontraremos pessoas que nos compreendam e nos transformem. Acreditemos na real empatia de seres que podem mudar seu jeito estúpido, sua maneira grosseira, seus atos repugnantes em crescimento real na maneira de ver a vida e tratar pessoas. Para isso basta esforço e querer.
Ninguém precisa ser ruim a vida toda. Temos a chance nas mãos, o ouro divino e a esperança pronta para ser moldada em nossos corações.
Invistamos em nós antes de investirmos em alguém. É provável que tenhamos mais paciência e discernimento para nos relacionarmos.
NAMASTÊ
Já repararam que as relações entre as pessoas são um misto de entusiasmo e decepção? A princípio sempre a excitação de conhecer alguém é emocionante. Parece que o peito não conseguirá arcar com tamanho sentimento de euforia e alegria. É a tal história da cara que parece ter visto o passarinho verde.
Isso tudo é muito normal, pois não conhecemos a fundo o outro. Idealizamos alguém em nossos pensamentos por causa de um contato breve e olhares sensuais. Encontramos o amor!
Quantas e quantas vezes isso acontece em nossas vidas, até que pesquemos alguém no grande lago e depositemos mais confiança, investindo tudo naquela pessoa? Mas a questão é que apesar do convívio diário, nunca conheceremos realmente ninguém. Pura e simplesmente porque não podemos estar vinte e quatro horas com a pessoa, entrar na sua mente ou saber o que se passa em seu íntimo. Isso nem seria saudável, pois estaríamos deixando de viver nossa vida, para viver o outro.
A realidade é que não falamos tudo sobre nós e nossa vida diária, às vezes para não magoar, outras para não preocupar e outras até porque alguns segredos serão sempre levados conosco.
Então, quem somos nós e o que representamos para os que amamos? Somos seres que amam e decepcionam, aprendemos e julgamos, construímos e detonamos. Somos frutos de ocasiões e manipuladores de situações.
É incrível como os erros que cometemos podem desestruturar nossas vidas. Talvez saibamos esconder dos outros, mas jamais de nós mesmos. A carga de errar com palavras, atitudes e até pensamentos é espiritualmente pesada.
As pessoas são diferentes para tratar isto. Algumas se agarram na espiritualidade e tentam se perdoar, outras enraivessem, não deixando espaço para perguntas e observações alheias, tentando tirar o foco da real questão.
Em se tratando de pessoas, podemos dizer que é difícil uma ou outra hora não nos decepcionarmos com elas.
E o que fazermos então para nos proteger da tristeza e dor? A resposta é simples: viver cada dia sem expectativas, porém não desistindo de observar sempre o outro. Surpresas são questões quase que inevitáveis. Uma hora alguém é gentil, noutra está por te atacar.
Ser feliz é encontrar a cada dia o motivo para aliviar a própria alma, sendo em gargalhadas, na paz de espírito ou tendo aconchego nos braços de alguém.
Tentar mudar pessoas que não querem mudanças, pode ser cansativo e frustrante. As pessoas não compreendem o hoje, aqui e agora. Vivem no passado, cobrando dos outros o que fizeram ou o que não fizeram. Mas também deixam de perceber o crescimento da busca pela própria transformação que alguns se propuseram.
Se erramos no passado na forma de ser, mas a vida nos mostrou caminhos melhores com os quais nos encaixamos, por que não sermos reconhecidos no esforço e termos que levar estigmas ruins para toda vida?
Na verdade, sempre há uma pessoa mais compreensiva para atravessar nosso caminho. Relações desfeitas com mágoas não são sinais de que não encontraremos pessoas que nos compreendam e nos transformem. Acreditemos na real empatia de seres que podem mudar seu jeito estúpido, sua maneira grosseira, seus atos repugnantes em crescimento real na maneira de ver a vida e tratar pessoas. Para isso basta esforço e querer.
Ninguém precisa ser ruim a vida toda. Temos a chance nas mãos, o ouro divino e a esperança pronta para ser moldada em nossos corações.
Invistamos em nós antes de investirmos em alguém. É provável que tenhamos mais paciência e discernimento para nos relacionarmos.
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