Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Nem sempre tratamos as pessoas como deveriam ser tratadas. Quantas e quantas vezes nos sentimos mal depois de dizer coisas ou ignorar os sentimentos de alguém?
Pois é...! Acontece que existe em nós algo chamado limite. E há dois lados da moeda para falarmos deste tema. Vamos começar falando sobre ter paciência.
Muitas vezes, por conta de convivermos com pessoas que julgamos ou irritantes, ou exibidas, ou chatas, ou implicantes ou qualquer outro adjetivo que costumamos dar aqueles que de uma forma ou outra são alvos de atenção, acabamos por perder a paciência, quando não o controle dos próprios atos. Se nos observarmos melhor, talvez descubramos que podemos ser ou ter os mesmos defeitos e não sabemos como administrá-los. Então, quando vemos esses defeitos em alguém é como se um espelho estivesse à nossa frente e nos mostrasse quão irritados podemos ficar com nossas projeções.
Já observaram que, quando esses "defeitos" se mostram num grupo, alguns imediatamente julgam, se afastam ou começam a envenenar os outros com comentários? E outros, do mesmo grupo, não estão nem aí, convivem tranquilos e deixam que aquelas pessoas simplesmente sejam o que são.
Isso é o que se chama projeção. São os "defeitos" que vemos nos outros, mas não admitimos em nós. Não necessariamente são defeitos para outras pessoas, mas para nós, rotulamos assim quando não podemos chamar mais a atenção do que aquele ou lidar com nossos monstros.
O outro lado da moeda é quando não percebemos o desequilíbrio emocional em que nos metemos e não temos paciência para nada. Nem precisa haver alguém que nos irrite. Pode ser alguém bacana, que se esforça para te ver feliz ou que quer ajudar sem nada receber, mas que acaba levando o troco por causa da nossa falta de paciência.
Este fator é causa de busca intensa sobre as questões da nossa vida. Estamos ultrapassando o limite do sadio e da felicidade, para nos tornarmos pessoas amargas, onde tudo ao nosso redor nos irrita. Não conseguimos pensar, respondemos por impulso, muitas vezes arruinando corações. Esta fase, em alguns casos, já são tratadas como distúrbios do humor. Nada satisfaz, tudo é cansativo, frustrante ou pesado demais para o dia a dia.
O que as pessoas não compreendem é que temos o poder de liberar hormônios importantes que ajudarão no processo de aliviar as tensões, seja por exercícios físicos (só se gostarmos de fazer), seja por uma atividade diferente e que nos traga paz, uma certa solidão momentânea e nos deixe sonhar com coisas felizes. Artesanatos, hobbies, ajudar pessoas ou animais são algumas maneiras de fazer algo que alimenta nosso espírito.
Precisamos de um tempo para nós. O limite que ultrapassamos por nos sobrecarregarmos de tarefas consideradas necessárias para uma vida "mais satisfatória", financeiramente falando, está transformando pessoas em máquinas prontas a explodir seus mecanismos.
Viagens são um néctar quando bem programadas, passeios por lugares que encham nossos olhos com beleza e paz também. Se não houver recurso, talvez um bom filme no cinema, uma rede embaixo da árvore ou um banho no rio. Tantas opções para liberar hormônios que nos ajudem a encontrar o caminho da paz de espírito existem para nos ajudar!
Muitas vezes, se deixarmos de nos cuidar e vigiar, podemos acabar com diversas doenças, dores e depressões. E ao invés de utilizarmos as ferramentas disponiveis no universo para a melhora interior, acabaremos em nos viciarmos com drogas e seus efeitos colaterais.
Procuremos antes de mais nada a própria respiração. Este ato pode enviar bênçãos para os órgãos internos. Prestarmos atenção nela quando estivermos sentindo a aproximação de ultrapassar o limite da sanidade, poderá auxiliar imensamente nas condições físicas e emocionais dos nossos corpos.
Limites existem para soar alertas e eles precisam ser ouvidos por nós.
Faça isso pelo menos uma vez na semana e acabará viciado em paz:
" procure um local tranquilo, seja ele em sua casa, no parque, no caminho de casa... sente-se confortavelmente e inspire pelo menos 3x enchendo bem os pulmões e expire completamente imaginando colocar para fora aquilo que te incomoda. Feche os olhos e deixe que a paz te invada através de uma luz branca e dourada. Afaste pensamentos angustiantes, elevando sua vibração com imagens alegres, lembranças boas e lugares incrivelmente lindos. Comece a sonhar com um mundo melhor para você e os que ama. Perdoe-se de verdade e peça perdão. Sinta amor neste processo, muito amor! Imagine sua energia do coração se ampliando cada vez mais para fora de você. Faça parte do lugar onde está e receba o Prana universal.
Respire profundamente, abra os olhos e só observe o seu redor. Quando estiver se sentindo revigorado, agradeça e manifeste amor aquele momento é lugar."
E jamais esqueça de deixar que as pessoas sejam o que são, pois somos todos um e a peça que falta na grandiosidade do nosso caminho, pode ser justamente aquela que dispensamos pela nossa soberba. Mas nunca deixe de seguir sua missão na Terra, confiando em seu potencial.
NAMASTÊ
Nem sempre tratamos as pessoas como deveriam ser tratadas. Quantas e quantas vezes nos sentimos mal depois de dizer coisas ou ignorar os sentimentos de alguém?
Pois é...! Acontece que existe em nós algo chamado limite. E há dois lados da moeda para falarmos deste tema. Vamos começar falando sobre ter paciência.
Muitas vezes, por conta de convivermos com pessoas que julgamos ou irritantes, ou exibidas, ou chatas, ou implicantes ou qualquer outro adjetivo que costumamos dar aqueles que de uma forma ou outra são alvos de atenção, acabamos por perder a paciência, quando não o controle dos próprios atos. Se nos observarmos melhor, talvez descubramos que podemos ser ou ter os mesmos defeitos e não sabemos como administrá-los. Então, quando vemos esses defeitos em alguém é como se um espelho estivesse à nossa frente e nos mostrasse quão irritados podemos ficar com nossas projeções.
Já observaram que, quando esses "defeitos" se mostram num grupo, alguns imediatamente julgam, se afastam ou começam a envenenar os outros com comentários? E outros, do mesmo grupo, não estão nem aí, convivem tranquilos e deixam que aquelas pessoas simplesmente sejam o que são.
Isso é o que se chama projeção. São os "defeitos" que vemos nos outros, mas não admitimos em nós. Não necessariamente são defeitos para outras pessoas, mas para nós, rotulamos assim quando não podemos chamar mais a atenção do que aquele ou lidar com nossos monstros.
O outro lado da moeda é quando não percebemos o desequilíbrio emocional em que nos metemos e não temos paciência para nada. Nem precisa haver alguém que nos irrite. Pode ser alguém bacana, que se esforça para te ver feliz ou que quer ajudar sem nada receber, mas que acaba levando o troco por causa da nossa falta de paciência.
Este fator é causa de busca intensa sobre as questões da nossa vida. Estamos ultrapassando o limite do sadio e da felicidade, para nos tornarmos pessoas amargas, onde tudo ao nosso redor nos irrita. Não conseguimos pensar, respondemos por impulso, muitas vezes arruinando corações. Esta fase, em alguns casos, já são tratadas como distúrbios do humor. Nada satisfaz, tudo é cansativo, frustrante ou pesado demais para o dia a dia.
O que as pessoas não compreendem é que temos o poder de liberar hormônios importantes que ajudarão no processo de aliviar as tensões, seja por exercícios físicos (só se gostarmos de fazer), seja por uma atividade diferente e que nos traga paz, uma certa solidão momentânea e nos deixe sonhar com coisas felizes. Artesanatos, hobbies, ajudar pessoas ou animais são algumas maneiras de fazer algo que alimenta nosso espírito.
Precisamos de um tempo para nós. O limite que ultrapassamos por nos sobrecarregarmos de tarefas consideradas necessárias para uma vida "mais satisfatória", financeiramente falando, está transformando pessoas em máquinas prontas a explodir seus mecanismos.
Viagens são um néctar quando bem programadas, passeios por lugares que encham nossos olhos com beleza e paz também. Se não houver recurso, talvez um bom filme no cinema, uma rede embaixo da árvore ou um banho no rio. Tantas opções para liberar hormônios que nos ajudem a encontrar o caminho da paz de espírito existem para nos ajudar!
Muitas vezes, se deixarmos de nos cuidar e vigiar, podemos acabar com diversas doenças, dores e depressões. E ao invés de utilizarmos as ferramentas disponiveis no universo para a melhora interior, acabaremos em nos viciarmos com drogas e seus efeitos colaterais.
Procuremos antes de mais nada a própria respiração. Este ato pode enviar bênçãos para os órgãos internos. Prestarmos atenção nela quando estivermos sentindo a aproximação de ultrapassar o limite da sanidade, poderá auxiliar imensamente nas condições físicas e emocionais dos nossos corpos.
Limites existem para soar alertas e eles precisam ser ouvidos por nós.
Faça isso pelo menos uma vez na semana e acabará viciado em paz:
" procure um local tranquilo, seja ele em sua casa, no parque, no caminho de casa... sente-se confortavelmente e inspire pelo menos 3x enchendo bem os pulmões e expire completamente imaginando colocar para fora aquilo que te incomoda. Feche os olhos e deixe que a paz te invada através de uma luz branca e dourada. Afaste pensamentos angustiantes, elevando sua vibração com imagens alegres, lembranças boas e lugares incrivelmente lindos. Comece a sonhar com um mundo melhor para você e os que ama. Perdoe-se de verdade e peça perdão. Sinta amor neste processo, muito amor! Imagine sua energia do coração se ampliando cada vez mais para fora de você. Faça parte do lugar onde está e receba o Prana universal.
Respire profundamente, abra os olhos e só observe o seu redor. Quando estiver se sentindo revigorado, agradeça e manifeste amor aquele momento é lugar."
E jamais esqueça de deixar que as pessoas sejam o que são, pois somos todos um e a peça que falta na grandiosidade do nosso caminho, pode ser justamente aquela que dispensamos pela nossa soberba. Mas nunca deixe de seguir sua missão na Terra, confiando em seu potencial.
NAMASTÊ