Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Quanto amigo somos de alguém? O que para nós significa realmente esta palavra? Gostamos de ser amigos ou apenas queremos alguém para conversar e ter companhia momentânea? Ajudamos um amigo para que ele seja feliz ou para que possamos dizer a nós mesmos que somos bons?
Se refletirmos sobre essas perguntas profundamente, talvez nos sintamos culpados em alguma situação. Talvez nem sempre nossa amizade seja pura e sincera. Existem diversas formas de amizade. Ela está entre pais e filhos, entre irmãos, entre colegas de trabalho, entre pessoas que nos relacionamos, entre amores e tantas outras relações pela vida.
Quando dizemos que alguém é nosso amigo, pensamos que aquela pessoa estará sempre ao nosso lado nos ouvindo e ajudando-nos a pensar e a resolver algumas situações da vida. Também queremos um amigo para momentos de conforto, de alegria e até de loucuras. Porque o verdadeiro e único amigo realmente torce pela nossa vida, nosso sucesso e, mesmo sem estar presente em todos os momentos, transmite sua luz através de bons pensamentos e intenções.
Refletir sobre as questões colocadas no início desse texto nos fará perceber até que ponto alguém pode realmente nos chamar de amigo. Ou vice-versa. Normalmente, o amigo que temos facilidade de denominar, não olha além do que ele quer, temendo se envolver demais nos problemas do outro. Além disso, aquela simples pessoa que chamamos de amiga tende a se afastar quando percebe que o outro precisa de uma ajuda mais complicada, como por exemplo financeira.
Que amigo abre mão de sua riqueza para acalentar o sofrimento do outro? É óbvio que ninguém está aqui para sustentar literalmente as atitudes insanas de alguém. Mas existem momentos que, por algum motivo, nos perdemos. E nesta hora só os verdadeiros amigos é que se pronunciam. Quando nos vemos sem saída e sem amigos (estejam eles dentro de nossas famílias ou não), é que acabam ocorrendo os suicídios. Pelo pavor e medo embutidos num sofrimento arrasador.
Amigos verdadeiros enxergam através de nós. Não se importam de nos ouvir no desespero e não nos querem por perto só para nos acompanhar em festividades e entretenimentos. Buscam nossa companhia de tempos em tempos, querem saber de nossas vidas e, por que não dizer, são como anjos que chegam na hora certa com palavras ou simples gestos de carinho.
Amigos são as pessoas que tem uma luz especial, um coração bom e caridoso. Que podem não estar conosco todos os dias, mas que quando estão, nos fazem sentir alegria e prazer, paz e esperança. São pessoas predestinadas a nos encontrar na missão da Terra. Estão em nossas casas, no trabalho, nos estabelecimentos e passeios que vamos. E são pessoas que nem sempre nos afagam, também puxam nossas orelhas e nos trazem para a terra. Mostram o melhor caminho para que possamos mudar alguma coisa que esteja nos enfraquecendo o espírito ou destruindo nossos sonhos. Nesta hora, não pensa em ser melhor que nós, apenas quer ver nossa felicidade.
Amigos verdadeiros não desistem de nós. Mesmo que os expulsemos de nossas vidas, continuam a enviar sua bela energia, sem raiva ou rancor. Se aquietam, se calam, mas ainda assim torcem pela hora do reencontro. Rezam e não esquecem de nos colocar em suas orações. Nos acompanham na jornada da vida.
Amigos sempre nos observam e sabem exatamente quando precisamos de ajuda. E não esperam que peçamos. Aparecem com a ajuda no momento certo, porque são enviados de Deus. Eles simplesmente são dádivas.
Sejamos bons para esses amigos e não esqueçamos da mão estendida, da ajuda propícia, da lembrança do que eles já fizeram por nós sem interesse ou obrigatoriedade. Porque muitos podem achar que ajudaram, mas poucos sabem que ajudaram sem nenhum interesse próprio. E aí está a verdadeira diferença e os verdadeiros amigos.
NAMASTÊ
Quanto amigo somos de alguém? O que para nós significa realmente esta palavra? Gostamos de ser amigos ou apenas queremos alguém para conversar e ter companhia momentânea? Ajudamos um amigo para que ele seja feliz ou para que possamos dizer a nós mesmos que somos bons?
Se refletirmos sobre essas perguntas profundamente, talvez nos sintamos culpados em alguma situação. Talvez nem sempre nossa amizade seja pura e sincera. Existem diversas formas de amizade. Ela está entre pais e filhos, entre irmãos, entre colegas de trabalho, entre pessoas que nos relacionamos, entre amores e tantas outras relações pela vida.
Quando dizemos que alguém é nosso amigo, pensamos que aquela pessoa estará sempre ao nosso lado nos ouvindo e ajudando-nos a pensar e a resolver algumas situações da vida. Também queremos um amigo para momentos de conforto, de alegria e até de loucuras. Porque o verdadeiro e único amigo realmente torce pela nossa vida, nosso sucesso e, mesmo sem estar presente em todos os momentos, transmite sua luz através de bons pensamentos e intenções.
Refletir sobre as questões colocadas no início desse texto nos fará perceber até que ponto alguém pode realmente nos chamar de amigo. Ou vice-versa. Normalmente, o amigo que temos facilidade de denominar, não olha além do que ele quer, temendo se envolver demais nos problemas do outro. Além disso, aquela simples pessoa que chamamos de amiga tende a se afastar quando percebe que o outro precisa de uma ajuda mais complicada, como por exemplo financeira.
Que amigo abre mão de sua riqueza para acalentar o sofrimento do outro? É óbvio que ninguém está aqui para sustentar literalmente as atitudes insanas de alguém. Mas existem momentos que, por algum motivo, nos perdemos. E nesta hora só os verdadeiros amigos é que se pronunciam. Quando nos vemos sem saída e sem amigos (estejam eles dentro de nossas famílias ou não), é que acabam ocorrendo os suicídios. Pelo pavor e medo embutidos num sofrimento arrasador.
Amigos verdadeiros enxergam através de nós. Não se importam de nos ouvir no desespero e não nos querem por perto só para nos acompanhar em festividades e entretenimentos. Buscam nossa companhia de tempos em tempos, querem saber de nossas vidas e, por que não dizer, são como anjos que chegam na hora certa com palavras ou simples gestos de carinho.
Amigos são as pessoas que tem uma luz especial, um coração bom e caridoso. Que podem não estar conosco todos os dias, mas que quando estão, nos fazem sentir alegria e prazer, paz e esperança. São pessoas predestinadas a nos encontrar na missão da Terra. Estão em nossas casas, no trabalho, nos estabelecimentos e passeios que vamos. E são pessoas que nem sempre nos afagam, também puxam nossas orelhas e nos trazem para a terra. Mostram o melhor caminho para que possamos mudar alguma coisa que esteja nos enfraquecendo o espírito ou destruindo nossos sonhos. Nesta hora, não pensa em ser melhor que nós, apenas quer ver nossa felicidade.
Amigos verdadeiros não desistem de nós. Mesmo que os expulsemos de nossas vidas, continuam a enviar sua bela energia, sem raiva ou rancor. Se aquietam, se calam, mas ainda assim torcem pela hora do reencontro. Rezam e não esquecem de nos colocar em suas orações. Nos acompanham na jornada da vida.
Amigos sempre nos observam e sabem exatamente quando precisamos de ajuda. E não esperam que peçamos. Aparecem com a ajuda no momento certo, porque são enviados de Deus. Eles simplesmente são dádivas.
Sejamos bons para esses amigos e não esqueçamos da mão estendida, da ajuda propícia, da lembrança do que eles já fizeram por nós sem interesse ou obrigatoriedade. Porque muitos podem achar que ajudaram, mas poucos sabem que ajudaram sem nenhum interesse próprio. E aí está a verdadeira diferença e os verdadeiros amigos.
NAMASTÊ
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