MEDOS

Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)




Como terapeuta, aprendi que as dores são necessárias para nos avisar que algo está errado com o corpo. E só através delas nos dispomos a ir buscar tratamentos. O controle da dor é algo interessante, mas pode camuflar situações que podem ser resolvidas antes da desgraça.

Assim é com o medo. Só que o medo é aprendido através da massificação de acontecimentos, contos e todo tipo de história que envolva terror, desespero e abalos no nosso sistema emocional. Nosso cérebro se predispõe a registros que envolvem curiosidades e infortúnios. Tudo que acontece com os outros, pode acontecer conosco, afinal, estamos vivendo no mesmo mundo e não somos especiais. E os medos, assim como as dores, podem ajudar em alguns processos. Porém, podem eliminar de nossas vidas oportunidades inimagináveis.

Analise agora qual é seu maior medo e de onde ele surgiu? O que aconteceu em sua vida ou na de outra pessoa que tenha te abalado de tal forma que deixou-se envolver por este medo que bloqueia algum aspecto da sua vida? Vou citar exemplos:

Há quem tenha medo de falar em público, talvez porque no colégio riam quando tinha que fazer isso. Causou um trauma e agora sente que suas pernas amolecem e o suor escorre. E ninguém estará livre de ser julgado ou analisado quando falar para muitas pessoas ou até um pequeno grupo delas. Então, ou enfrenta isso, ou vive num casulo sem opinar.

Existem pessoas com pânico de viajar sozinhas, de sair sozinhas ou fazer qualquer coisa que implique estar só. Esse medo vem da mídia que provoca pavor ao noticiar os problemas na sociedade como roubos, assassinatos, estupros e outras formas de terrorismo mental. Mas, se você analisar, isso pode acontecer em qualquer momento de nossas vidas. Até dentro de nossas casas, pois a maldade está nas pessoas que são até próximas a nós. E se não enfrentarmos isso, não alimentaremos nossos sonhos, não veremos o mundo, nem nos proporcionaremos vida.

O medo também está embutido na forma como nos comportamos perante nossos gastos. Neste caso, parece que algumas pessoas deveriam ter mais medo, pois gastam de forma tão inconsequente que não se importam com o que está por vir. Mas devemos analisar melhor se podemos ou não, precisamos realmente ou não, comprar e ter aquilo que nos encanta os olhos. Aqui, o medo de não poder dar conta de pagar, talvez seja bem necessário e oportuno. Mas temos que cuidar para não nos tornarmos sovinas, já que uma vida satisfatória se inclina para nosso bem estar.

E o medo de amar, de perder, de assumir um cargo, de aprender um novo esporte, de altura, de experimentar uma aventura ou comida diferente, de lugares apertados, de multidões, de certos animais e até pessoas, de responder?

Existem tantas fobias que seria necessário um grande livro para analisá-las uma a uma. E uma das maiores sensações de realização pessoal é quando superamos algum medo. Por isso, tantas pessoas buscam a tal "adrenalina", que nada mais é que um hormônio estimulante, o qual é secretado no organismo causando uma sensação anestesiante e relaxante, dando ao indivíduo a sensação de paz e alegria. Ela é tão forte que vicia, fazendo com que pessoas busquem por mais e mais dessas sensações. Em alguns casos, como estimula o coração, pode inclusive causar a morte se for excessiva.

Mas os medos no geral, podem ser trabalhados, lenta ou rapidamente, dependendo do que precisamos para tornar nossas vidas mais leves e livres. Se pensarmos que somos apenas seres que carregam dentro de si os medos mais incorrigíveis que existem e que talvez sejam esses dois medos que afetam toda nossa estrada, podemos tentar sobreviver de forma mais prazerosa e movimentada se deixarmos que eles não nos afetem tanto, mas sejam parte do todo. O medo de envelhecer e da morte fazem as pessoas se jogarem em idéias malucas, projetos grotescos e perder muito tempo pensando na sua própria debilidade, ao invés de simplesmente deixar o barco correr e visualizar toda maravilha que transcorre no caminho.

E, se o caso é medo de ser ignorado por causa do seu corpo, melhor lembrar que não tem saída. Ou você se ama e segue em frente aproveitando infinitamente a vida, ou a sua vida não terá o brilho que você, com certeza, imagina dentro de si. O pior medo é aquele que diariamente alimentamos com nossos pensamentos. Então, proteja-se de tudo que possa ampliar o que já tem dentro de si, buscando equilíbrio, força e meta.

NAMASTÊ
 

SINTO TANTO

Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)




Sinto saudades de uma boa gargalhada sem motivo,
sinto pena de quem não consegue ouvir, nem a si mesmo.
Sinto vontade de correr o mundo e entender toda a vida,
sinto tristeza ao perceber que não se pode fazer nada, nada além de aquietar.

Sinto pelos que não se afastam do que é mal e não percebem o desperdício,
sinto pelos que não se conformam pelas perdas irreparáveis.
Sinto pela natureza solitária em sua luta constante de sobreviver,
sinto pelos que empunham suas armas, mas não lutam pela verdade e o que é justo.

Sinto tanto por ter ao meu lado pessoas que não compreendem quem sou,
sinto a aspereza das palavras, o desdém nas atitudes e a maldade no olhar.
Sinto falta do abraço e das horas perdidas em conversas fiadas e papos caretas,
sinto a inatividade dos que querem, mas não se animam e desfalecem na vida.

Sinto me perder, muitas vezes, em meu próprio caminho, causando dor a outros,
sinto não ser aquela que muitos gostariam que eu fosse; mas esta, sou Eu!
Sinto não satisfazer as expectativas, não estar presente em tudo ou não vibrar sempre,
sinto muito quando me sinto só, mesmo estando rodeada de tanta gente.

Sinto vontade de sair correndo sem destino e ir em busca de algo desconhecido,
sinto mais uma boa amizade, do que uma multidão que te ovaciona com pensamentos ruins.
Sinto necessidade de solidão, para colocar meu coração, meu equilíbrio, minha vida em ordem,
sinto loucura ao encarar o alto da montanha, a queda d'água e o caminho na mata.

Sinto orgulho em olhar para trás e perceber o quanto fiz e lutei, apesar de não ser reconhecida,
sinto carência de afeto, desejo de olhar e paciência por esperar que um dia aconteça.
Sinto lamentações ao meu redor, quase sempre sem necessidade, por puro egoísmo,
sinto as consequências dos meus atos, minhas palavras e meu jeito de ser.

Sinto tanto, mas tanto, que meu coração parece doer.
Dói de saudade, de medo, de angústia, de solidão, de desespero, de tristeza.
Sinto tanto, mas tanto, que minha vida parece mudar.
Muda para que eu me veja, me sinta, me analise, me busque, me proteja, me alegre.

Sinto a paz quando escrevo...
Tanto, que meu sentimento encontra o seu no seu tempo de leitura.
E ai.... sinto só vontade de sentir e sentir... te sentir...


NAMASTÊ

AS FACADAS NO EMOCIONAL

Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)





Quantas vezes somos pegos de surpresa com comentários que não esperávamos de certas pessoas? Essas palavras que saem tão facilmente da boca de uns, são engolidas com tanta dificuldade por nós, que chegam a realmente doer na garganta e estômago. Para não haver briga, discussões e tentar a paz num relacionamento, seja ele familiar, empresarial ou de amizade, acabamos simplesmente enfiando goela abaixo o sentimento que pode ser de raiva ou de grande decepção.

Isso vai acumulando com o tempo e, para alguns menos preparados ou que não fazem a mínima idéia de como trabalhar tudo isso, vai minando aos poucos a paciência e a saúde. Afinal, muitas vezes essas pessoas não ficam sabendo o estrago que fazem machucando os sentimentos de outras. Porém, o ferido acaba com desequilíbrios sérios nos corpos físico, emocional e etéreo.

Alguns podem pensar que são pessoas verdadeiras, que falam o que pensam e que tem direito a isso. Talvez até sejam e tenham, mas cedo ou tarde irão ser cobrados de alguma forma pelas atitudes impensadas e que causaram desconforto, tristeza e dor em alguém. Existem formas e formas de se falar alguma coisa que está incomodando. Por outro lado, não são só palavras que incomodam que saem da boca de alguns para ferir. Podem ser deboches e piadas sem a mínima graça que acabam como facadas em nosso emocional.

Difícil é limpar tudo isso que, inevitavelmente, alguém em nosso caminho faz questão de cuspir. As lembranças ficam, a dor continua e, para se ter uma vida no mínimo aceitável, acabamos deletando certas conversas para que o clima entre as pessoas seja respirável.

Chorar solitariamente é o que muitos fazem. Acabam sentados em bancos de igrejas, em praças, fazendo caminhadas solitárias para pensar e tentar digerir essas formas grosseiras e muitas vezes desnecessárias que alguém tem de falar e agir. Enquanto isso, o desafiador ou estúpido manifestante continua sua vida feliz, como se nada tivesse acontecendo, ainda satisfeito e orgulhoso por ser verdadeiro.

Na verdade, essas pessoas são manipuladoras de território alheio. Provavelmente infelizes em alguns ou em vários setores de suas vidas e precisam humilhar alguém para se sentirem bem. Só que o resultado disso tudo é este ser ficar responsável pelas doenças, tristezas e desequilíbrios causados na vida de alguma pessoa. E ficará, com certeza. Talvez a cobrança não venha neste plano. Talvez se espante quando for cobrado sobre suas atitudes durante sua vida, achando que, por ser verdadeiro, deva ter um lugar de destaque.

As facadas que recebemos em nosso emocional podem durar dias, meses e até uma vida toda. Para retirar a faca do peito é necessário muita cautela, já que talvez ela esteja cravada de tal modo que, ao invés de curar, poderá causar uma intensa hemorragia emocional. Daí vem a loucura e total falta de senso, que causa ações inesperadas e perigosas. Não devemos simplesmente tentar retirá-la. Talvez o certo seria amenizar a dor e ajudar a pessoa a cuidar aos poucos do seu ferimento. Isso é um trabalho terapêutico constante em um caminho lento e singular.

Talvez você esteja pensando que algumas pessoas precisam ouvir verdades. Concordo! Mas existe diferença entre tentar fazer alguém acordar de sua ignorância de modo passivo e acolhedor, e tentar jogar veneno, humilhação e desvalorizar o outro de forma estúpida, desnecessária e maldosa. Tem pessoas que até pegam suas próprias facadas e apunhalam outras para aliviar sua própria dor e medo.

O ser humano é tão disforme que às vezes me pergunto quantas espécies de seres humanos podem existir. Porque é muito complicado conviver. Conhecemos pessoas boas que são verdadeiros monstros embutidos em seus armários. Conhecemos pessoas estranhas, que são deliciosos néctares em nossas vidas. Vemos pessoas zem que são energeticamente malignas. Convivemos com pessoas boazinhas que, em nossa ausência, só sabem enviar maldades para nós.

Enfim, não é fácil viver e agradar a todos. Nossa luz, por mais intensa que seja, deverá em algum momento piscar. Precisamos ser regulados, alimentados com amor, boas intenções e alegria sempre. E tentar nos preparar para transmutar todas essas manifestações infelizes que vem de algumas pessoas, em grandiosidade nos nossos corações. E, ao menos tentar que as facadas não atinjam a profundidade necessária para nos tirar a vida.

NAMASTÊ

DECISÕES

Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)




Esse círculo da vida gira sem ser impulsionado.
Às vezes corre rápido demais, saindo quase do eixo,
outras vezes é tão lento que nos entedia na espera.

Nossas decisões podem ou não ser as corretas,
podem ou não ser tomadas no momento oportuno.
A questão é que tomá-las ou não pode afetar o processo de alguma forma.

E o que fazer? Aguardar a roda girar ou ser como roedores correndo nelas para fazer nosso mundo andar mais rápido? Tomar decisões pode ser difícil para uns e muito fácil para outros.

Decisões giram em torno de ações, pessoas e momentos.
O que acontece se insistirmos naquilo que nos parece certo e desejado intensamente, mas que não está encaixando no momento? Podemos nos surpreender tanto para um lado, quanto para outro.

Por que para alguns tomar uma decisão sobre algo pode parecer tão fácil?
Acredito que pura e simplesmente porque essa pessoa pensa mais em si primeiro. Não se preocupa se os que estão ao redor poderão ser preocupar ou incomodar. Essa pessoa não tem medo de errar, gosta de desafios e, de certo modo, quer mostrar aos outros que ela pode e consegue. Por isso, tomar decisão sobre ir ou não, fazer ou não, pode ser mais fácil para esta pessoa.

Você já analisou sua vida melhor e porque deixa passar tantas oportunidades? Isso talvez se dê porque tem receio de suas decisões. Sua mente é uma fábrica de pensamentos medonhos, imaginativos e cheios de medo de dar errado, de ser criticado, de passar vergonha. Eis a diferença entre os que fazem e os que sonham.

Prefere ficar na sua zona de conforto, apenas acenando para aqueles que pegam o navio ou trem e vão fazer a viagem dos seus sonhos. Sabemos que tomar decisões nos fazem ter mil respostas para somente uma pergunta. E temos que escolher uma para nos encaixar no que se pode dizer aceitação momentânea.

Pessoas decididas normalmente são as que realizam mais coisas durante a vida: viagens, empregos, mudanças de casa, novos amores. Enfim, querem sempre dar um up grade no seu dia a dia. Suas decisões, precipitadas ou não, as fazem aprender mais com a vida e suas conquistas e surpresas. Podem se frustrar, mas podem dizer que tentaram. E só isso já é uma recompensa.

Pare e analise agora qual foi a última decisão que tomou em sua vida e que sentiu as tais "borboletas no estômago"? E se após ter tomado essa decisão sentiu-se mais ou menos forte como pessoa. A sensação de ter acertado é, sem dúvida, muito gratificante e nos inspira a dar saltos maiores. Mas se tomou uma decisão que acha que foi errada, talvez deva aguardar a roda da vida, pois ela poderá mostrar que aquela decisão não foi tão errada assim e, se não a tivesse tomado, hoje não estaria melhor.

Para aqueles que realmente se frustram após decidir por algo, devo dizer que não desistam e tomem isso como um grande aprendizado. Nem tudo são acertos na vida, mas a ação de fazer algo é uma grande lição para a alma, que está pronta a adicionar todo conhecimento adquirido numa vida, na grande escala espiritual em que todos nós nos encontramos.

E, se ao ler este texto, estiver na dúvida, busque seu Eu Superior e siga seu coração, principalmente se suas atitudes forem buscando a felicidade tanto sua, quanto do planeta. Pois onde você for ou estiver com seu coração aberto e cheio de luz, haverá uma forma especial de ser protegido e deixar rastros do seu bem para diversas pessoas.

NAMASTÊ

 

O TEMPO

Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)




O tempo não passou, fomos nós que passamos.
O tempo não foi perdido, fomos nós que nos perdemos.
O tempo não foi gasto, fomos nós que desgastamos.
O tempo não foi em vão, fomos nós que não soubemos aproveitar.

O tempo não nos ensinou nada, foi a nossa insistência em descobrir.
O tempo não poupa nada, somos nós quem desistimos no caminho.
O tempo não culpa ninguém, somos nós que nos sentimos pesados.
O tempo não é justiceiro, mas a movimentação de nossas vidas.

O tempo não causa males, somos nós que buscamos o errado.
O tempo não traz as pessoas de volta, nós é que temos que ir atrás delas.
O tempo não melhora ou piora nossa aparência, nós é que somos degradáveis.
O tempo não apaga memórias, nós é que vamos as guardando nos baús internos.

O tempo não leva embora ninguém, nós é que nos afastamos ou deixamos de existir.
O tempo não vai melhorar nossas vidas, nós é que precisamos agir e fazer.
O tempo não traz mais conhecimento, nós é que devemos aprender.
O tempo não liberta mágoas, nós é que devemos limpá-las de nossos corações.

O tempo é mensurável, mas não palpável. Nós somos palpáveis, mas não mensuráveis.
O tempo não é ingrato, somos nós que criticamos nossas vidas e corpos.
O tempo não é insano, somos nós que enlouquecemos por ter uma existência durável.
O tempo não questiona nada, somos nós que vivemos fazendo perguntas a nós mesmos.

O tempo não sofre, somos nós que nos sujeitamos a escolhas erradas.
O tempo não perdoa, somos nós que temos caminhos a percorrer.
O tempo não pára para ninguém, somos nós que temos mais ou menos cuidados conosco.
O tempo não contará nada, somos nós que ao morrer, nos vitimizamos, nos perdoamos, nos culpamos, nos afligimos e queremos voltar no tempo.

Em tempo: não é uma questão de tempo, mas é uma questão de ser quem e o que queremos ser.
Depois disso, nada restará para nós... nem o tempo!


NAMASTÊ



 

UM POUCO DE PERFUME

Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)




Algumas pessoas são naturalmente "perfumadas". 
É um perfume de amor, que tem cheiro de flores cósmicas.
Enebriam, causam paz e, por onde passam, deixam rastros de luz.

Algumas pessoas deixam seus perfumes através de seu toque.
São naturalmente energéticas, enviam através de si o néctar da cura.
Acolhem em mãos carinhosas e leves, 
passam tamanha serenidade que acalmam qualquer coração.

Algumas pessoas, sem se dar conta, contagiam o ambiente com seu perfume de amor.
Seus olhos são verdadeiras lanças de entusiasmo,
causando aqueles que estão em seu caminho, a certeza de dias melhores.

Algumas pessoas são frascos de perfume a embalsamar um ambiente.
Ao chegarem, todos se aproximam e fazem questão de abraçar.
E elas, talvez sem saber, emanam aos corações aflitos, pureza e compaixão.

Algumas pessoas tem perfume de sobra para aromatizar todos que encontram no caminho.
São jardins inteiros de flores guardadas em cada célula e, ao se aproximarem,
transformam qualquer ambiente num paraíso.

Esses perfumes vem do cultivo espiritual que cada um faz na sua vida.
Quando cultivamos amor, justiça, paz e alegria,
nossas "plantinhas" interiores vão surgindo e crescendo.
E o perfume se ampliando e exalando a cada caminhada.

Algumas pessoas nem sabem ou conhecem seu próprio perfume,
deixam vedado por toda a vida seus frascos, sem ao menos saber ou sentir seu potencial.
E, por não regarem suas plantas, passam pela vida envoltas em terrenos sombrios.

Por onde passam, as pessoas que cultivam seu jardim, deixam um pouco de perfume.
E é este perfume que anima outras pessoas,
cura os enfermos,
alimenta o amor,
sustenta a paz nos corações,
energiza lugares e
tranquiliza nossas almas.

Portanto, conheça-te! Seja perfume bom e auxilie este planeta com seu jardim.

NAMASTÊ