Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Um dia ao acordar, tudo parecia cinza.
O coração sufocado, tentava respirar,
os pensamentos vagavam sem muita coerência.
Ao abrir a cortina, deparei-me com a vida lá fora,
que pulsava e vibrava neste mundo complicado.
Mas a vida aqui dentro não se podia definir,
pois não conseguia obter nenhuma informação.
Encostei o rosto no vidro da janela,
e eu chorei!
As lágrimas molhavam meus pés,
algumas escorriam pelos vãos da janela.
E eu chorei, chorei sem saber bem o por quê.
Apenas deixei que o sentimento aflorasse,
que o suspiro se prolongasse.
Sem ninguém para te abraçar ou compreender,
mergulhei nas lágrimas.
Olhos perdidos, mãos sobre o peito,
andei sem direção um pouco pela casa como um robô:
dura e sem vida!
E eu chorei!
Chorei pela falta de amor,
chorei pela ausência de vida!
Simplesmente acordar, não pode ser o destino.
Deve haver um céu azul mesmo que chova,
deve haver o sol, mesmo que as nuvens o cubram.
Tem mais dentro de mim do que a tristeza,
e preciso respirar e me encontrar.
Mesmo assim, eu chorei!
Olhos inchados, boca dormente,
nariz escorrendo e a cabeça doente.
É um dia cinza, o que posso fazer, senão senti-lo?
Escosto a cabeça novamente na janela,
observando a vida pulsar.
Hoje não me resta mais nada,
a não ser eu tentar me amar...
Namastê
Um dia ao acordar, tudo parecia cinza.
O coração sufocado, tentava respirar,
os pensamentos vagavam sem muita coerência.
Ao abrir a cortina, deparei-me com a vida lá fora,
que pulsava e vibrava neste mundo complicado.
Mas a vida aqui dentro não se podia definir,
pois não conseguia obter nenhuma informação.
Encostei o rosto no vidro da janela,
e eu chorei!
As lágrimas molhavam meus pés,
algumas escorriam pelos vãos da janela.
E eu chorei, chorei sem saber bem o por quê.
Apenas deixei que o sentimento aflorasse,
que o suspiro se prolongasse.
Sem ninguém para te abraçar ou compreender,
mergulhei nas lágrimas.
Olhos perdidos, mãos sobre o peito,
andei sem direção um pouco pela casa como um robô:
dura e sem vida!
E eu chorei!
Chorei pela falta de amor,
chorei pela ausência de vida!
Simplesmente acordar, não pode ser o destino.
Deve haver um céu azul mesmo que chova,
deve haver o sol, mesmo que as nuvens o cubram.
Tem mais dentro de mim do que a tristeza,
e preciso respirar e me encontrar.
Mesmo assim, eu chorei!
Olhos inchados, boca dormente,
nariz escorrendo e a cabeça doente.
É um dia cinza, o que posso fazer, senão senti-lo?
Escosto a cabeça novamente na janela,
observando a vida pulsar.
Hoje não me resta mais nada,
a não ser eu tentar me amar...
Namastê
muito verdadeiro tudo...saudades Marilia
ResponderExcluirô, Marilia, saudades mesmo.... obrigada por ler meus textos e opinar. Um grande beijo
Excluir