Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Esse texto é para todos que têm alguém ao seu lado, mas não sabem valorizar....
Em algum momento nos deparamos com a sensação maravilhosa do amor. A química do corpo se manifesta causando arrepios, medo e ousadia.
O que mais tememos é não sermos correspondidos. Para isso, sabiamente a natureza nos preparou com artimanhas para sermos vistos e lembrados. Alguns parecem até se "camuflar" em enfeites para serem notados.
O jogo de conquista é fascinante e estimulante. Olhares, toques e o simples cheiro da outra pessoa muda os hormônios corporais.
Mas, será que nos perguntamos alguma vez, como, no meio de bilhões, escolhemos justamente aquela pessoa? Que mistério há por trás de cada relacionamento? Escolhas podem ser certas ou erradas, mas o fato é que naquele exato momento, escolhemos aquela pessoa. E é ela que nos deixa fora de prumo, contando minutos, buscando informações e causando insônias.
Podemos errar ao conhecermos melhor alguém e percebermos que não tem muito a ver conosco. Mas também podemos acertar em cheio e desejamos que aquela pessoa viva para sempre ao nosso lado.
Então o tempo passa e o jogo da conquista esfria, sem nos darmos conta de que é esse eterno jogo que faz o amor eternizar. Confiamos demais na relação que agora é nossa. E, acordar ao lado daquela pessoa já não é tão emocionante e não nos faz fixar os olhos no seu belo rosto e sono. Não perdemos mais tempo na cama.
Quem ama, acha seu amor lindo em todos os sentidos. Tanto que se diz que o amor é cego, porque quem ainda está no estágio da euforia não enxerga defeitos. Mas os defeitos existem, tanto em nós, quanto nos outros.
A questão é quando nos acostumamos com o amor e ele acaba sendo só mais um sentimento e não "O Sentimento". Neste momento, muitos, ao invés de criarem formas de inovar, conquistando cada vez mais, se acomodam em vidas mornas e sem graça. Para vencer a depressão, se jogam em aventuras, achando que elas vão ser maravilhosas, sem conviver plenamente com tal pessoa. Encontros clandestinos, vida fútil e desregrada começam a fazer parte do cotidiano.
Mas será que ao deitar e olhar para quem está ao seu lado, a alegria continua? Será que vale realmente a pena desfrutar de momentos excitantes, colocando em risco um amor verdadeiro? Conversar e expor suas frustrações podem ser uma forma de fazer com que o outro saiba como está se sentindo na relação. Ninguém é adivinho.
Acostumar com o amor ao seu lado pode ser a maior causa das separações. Não se acostume com a pessoa. Deixe que ela te descubra todos os dias através da alegria, das emoções, das surpresas agradáveis, do seu jeito que fez o outro se apaixonar. Acostumar-se é confiar demais na relação. E, todos, constantemente, procuram ser tocados, acariciados, amados. Quando isso não faz mais parte da relação, as pessoas tendem a procurar isso em outros lugares, mesmo não amando, porque precisam dizer a si mesmas que ainda são especiais.
Não se acostume com o amor. Seja exigente, mas também tolerante, acessível. Se quer amor verdadeiro, aquele que dura, que te faz mais completo, tem que saber cuidar. Senão, a segunda opção é viver tentando amores ou buscando fugir da monotonia, sem ao menos encontrar um cais seguro, onde aportar seu coração.
Namastê
Esse texto é para todos que têm alguém ao seu lado, mas não sabem valorizar....
Em algum momento nos deparamos com a sensação maravilhosa do amor. A química do corpo se manifesta causando arrepios, medo e ousadia.
O que mais tememos é não sermos correspondidos. Para isso, sabiamente a natureza nos preparou com artimanhas para sermos vistos e lembrados. Alguns parecem até se "camuflar" em enfeites para serem notados.
O jogo de conquista é fascinante e estimulante. Olhares, toques e o simples cheiro da outra pessoa muda os hormônios corporais.
Mas, será que nos perguntamos alguma vez, como, no meio de bilhões, escolhemos justamente aquela pessoa? Que mistério há por trás de cada relacionamento? Escolhas podem ser certas ou erradas, mas o fato é que naquele exato momento, escolhemos aquela pessoa. E é ela que nos deixa fora de prumo, contando minutos, buscando informações e causando insônias.
Podemos errar ao conhecermos melhor alguém e percebermos que não tem muito a ver conosco. Mas também podemos acertar em cheio e desejamos que aquela pessoa viva para sempre ao nosso lado.
Então o tempo passa e o jogo da conquista esfria, sem nos darmos conta de que é esse eterno jogo que faz o amor eternizar. Confiamos demais na relação que agora é nossa. E, acordar ao lado daquela pessoa já não é tão emocionante e não nos faz fixar os olhos no seu belo rosto e sono. Não perdemos mais tempo na cama.
Quem ama, acha seu amor lindo em todos os sentidos. Tanto que se diz que o amor é cego, porque quem ainda está no estágio da euforia não enxerga defeitos. Mas os defeitos existem, tanto em nós, quanto nos outros.
A questão é quando nos acostumamos com o amor e ele acaba sendo só mais um sentimento e não "O Sentimento". Neste momento, muitos, ao invés de criarem formas de inovar, conquistando cada vez mais, se acomodam em vidas mornas e sem graça. Para vencer a depressão, se jogam em aventuras, achando que elas vão ser maravilhosas, sem conviver plenamente com tal pessoa. Encontros clandestinos, vida fútil e desregrada começam a fazer parte do cotidiano.
Mas será que ao deitar e olhar para quem está ao seu lado, a alegria continua? Será que vale realmente a pena desfrutar de momentos excitantes, colocando em risco um amor verdadeiro? Conversar e expor suas frustrações podem ser uma forma de fazer com que o outro saiba como está se sentindo na relação. Ninguém é adivinho.
Acostumar com o amor ao seu lado pode ser a maior causa das separações. Não se acostume com a pessoa. Deixe que ela te descubra todos os dias através da alegria, das emoções, das surpresas agradáveis, do seu jeito que fez o outro se apaixonar. Acostumar-se é confiar demais na relação. E, todos, constantemente, procuram ser tocados, acariciados, amados. Quando isso não faz mais parte da relação, as pessoas tendem a procurar isso em outros lugares, mesmo não amando, porque precisam dizer a si mesmas que ainda são especiais.
Não se acostume com o amor. Seja exigente, mas também tolerante, acessível. Se quer amor verdadeiro, aquele que dura, que te faz mais completo, tem que saber cuidar. Senão, a segunda opção é viver tentando amores ou buscando fugir da monotonia, sem ao menos encontrar um cais seguro, onde aportar seu coração.
Namastê