Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Este é um assunto que vive dentro de nós, na nossa mente e coração. Nossas escolhas e o que elas nos causam durante nossas vidas. E como reagimos a elas com o passar do tempo e ao peso que elas nos proporcionam.
Praticamente nossa vida é feita de escolhas desde o momento que nascemos. Para quem acredita na vida após a morte, na reencarnação e em espiritualidade, escolhemos voltar ao mundo em determinada família pura e simplesmente para resgatar carmas ou auxiliar de alguma forma. As escolhas começam por aí.
Certas ou não, as escolhas são determinadas por alguns fatores, atitudes ou até mesmo insanidades de nossa parte. O fato é que, após terem sido tomadas e realizadas, podem modificar nossas vidas para sempre.
Por isso, a impulsividade tem sido uma das inimigas mais algozes da escolha, pois sem uma análise profunda do que virá depois e o que toda a mudança acarretará, podemos sucumbir na depressão, ira ou raiva de nós mesmos.
Escolher qual profissão poderá nos dar o suficiente para nossa sobrevivência e a felicidade de realização é uma tarefa complicada. Este tipo de escolha só terá a resposta depois de feita e testada. Mas também dependerá das escolhas que fizermos sobre pessoas, locais de trabalhos e de nosso próprio esforço para buscar aprendizado.
As escolhas mais importantes de nossas vidas talvez sejam com relação ao amor e relacionamentos, à profissão e nossa maneira de viver.
Na primeira, percebemos a dificuldade para decidir com quem queremos construir uma vida a dois. E não estou me referindo ao amor às cegas, mas à decisão de casar, de dividir, de acreditar numa outra pessoa, mesmo que ela não esteja nas mais altas considerações da sociedade. Tem também o lado separar de alguém, deixar a família para trás para seguir outros rumos, escolher viver sozinho ou levar uma vida desregrada. Podemos escolher ter filhos ou não. E se quisermos, temos que saber que a responsabilidade de acolhê-los dia após dia será nossa. Pois eles precisam de seus pais para aprender e ter referência.
Na segunda, o que fazer com a nossa vida. Queremos e gostamos de tantas coisas, mas afinal, qual delas será melhor para nós? Com que idade realmente conseguimos definir isso? Como não nos deixar influenciar pelos outros na hora de tomarmos as decisões, as escolhas que farão a nossa vida melhor ou pior? Ouvir opiniões pode ser útil, mas o que escolhermos será nossa responsabilidade para sempre.
E, no terceiro caso, escolhemos ser saudáveis ou desleixados com nosso corpo? Escolhemos a organização ou viver relaxados e sem limites? Escolhemos ajudar ou prejudicar pessoas? Escolhemos o bem ou o mal? Escolhemos ser felizes a qualquer preço ou reclamar de tudo sem lutar?
Nossas escolhas fazem o que somos perante a sociedade. Podemos ser livres se quisermos ou presos às nossas próprias atitudes e escolhas. Somos responsáveis por tudo que decidimos e não podemos e nem devemos passar essa responsabilidade para alguém, só para nos livrarmos do peso de nossas decisões.
As escolhas nos fazem crescer, nos dão sabedoria, principalmente se nos fizerem enxergar erros e caminhos que não levam a lugar algum. Algumas escolhas podem parecer erradas, mas apesar da impetuosidade com que foram tomadas, poderão se mostrar, no tempo certo, nas melhores escolhas feitas na vida. Pura e simplesmente porque fizeram surgir pessoas e situações que jamais poderiam ter sido imaginadas.
E passamos a vida escolhendo.... que cor, que fruta, que roupa, que nariz, que homem ou mulher, que sexo, que escola, que comida, que amigo, que carro, que viagem, que casa, que família, que filme, etc.
Uns parecem abençoados demais nas escolhas. Outros parecem não ouvir nem seu próprio coração. E é tudo isso junto que faz alguns serem mais felizes que os outros. É isso que gera um mundo tão desigual e cheio de insatisfeitos.
Daqui pra frente, antes de escolher, no mínimo pesquise, observe ou imagine como poderá ser você lá na frente e use a melhor forma de decidir alguma coisa: a razão unida ao coração.
E, depois de ter escolhido o caminho, procure suavizá-lo com os melhores sentimentos que conseguir fazer brotar em você. Se não aguentar e quiser desistir, isto também será uma escolha com responsabilidades.
E, depois de ter escolhido o caminho, procure suavizá-lo com os melhores sentimentos que conseguir fazer brotar em você. Se não aguentar e quiser desistir, isto também será uma escolha com responsabilidades.
NAMASTÊ
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