Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)

E lá se vai ele saindo de cena. As cortinas quase se fecham. Resta pouco mais de metro para que um outro palco se apresente a nós. Um novo espetáculo ou simplesmente o mesmo com nome diferente? Depende de nós. Da maneira como enxergamos a vida e o que ela representa. Da maneira como agimos e de como ela reage.
Devemos enterrar o passado, ou guardá-lo em algum local acessível? Quando se chega ao final de um ano, nota-se que todos só falam nos projetos e promessas para a próxima etapa. Mas, e o que foi? Onde estará o aprendizado das coisas boas e ruins? Haverá perdão para os erros e nossas atitudes impensadas? Culparemos alguém ou teremos coragem de olhar para dentro de nós e buscarmos o que poderíamos ter mudado?
Enterrar não significa esquecer. Não esquecemos nossos antepassados, mas lembramos na hora exata o que eles representaram em nossas vidas. Talvez devêssemos fazer o mesmo com as coisas que passamos. Enterrá-las para não termos tanta bagagem no caminho, mas buscar sabedoria em como tratar um novo problema ou questão, usando o que se aprendeu.
Na verdade, o mundo não deixa de ser o mesmo só por causa da meia-noite de um dia para outro. As coisas continuam no mesmo lugar, os sentimentos continuam a serem exteriorizados de forma intensa e as pessoas continuam a viver. O que muda é algo ainda não medido. Muda, e infelizmente apenas nesta época, a força da esperança num mundo melhor dentro e fora de nós.
Prometemos enterrar a raiva, a inveja, o orgulho e a falta de amor próprio. Para conseguir isso devemos estar preparados para os solavancos do caminho. Pois, pedras e pessoas sempre estarão propensas a derrubar nossa paz e felicidade. Quem não busca melhorar, só tem em mente que os que buscam, são chatos. E são provocados para terem o gosto de vê-los cair.
Enterrar coisas que foram prejudiciais para a nossa saúde, alegria e luta podem ser boas opções. Mas ter em mente que não se possa cometer o mesmo erro, desviando o caminho em busca de melhores assertivas.
Renascer sentimentos adormecidos como a gratidão, a doação e o amor por si e pela vida serão, com certeza, muito benéficos para um ano melhor.
Enterrar a lama que nos faz patinar nos sentimentos, no trabalho, nas amizades é outra boa opção. O que não dá, não dá. Partir para outros rumos e abrir as portas da vida. Tentar, dar-se oportunidades e respeitar-se.
Renascer em nós o sorriso, a vontade de lutar pelo nosso bem, a força de uma vida saudável, o poder que nos é dado através do conhecimento e dos estudos, é crescimento.
Enterrar as discussões que vivem cutucando os corações. Aquelas atitudes que perdoamos, mas que insistimos em lembrar a cada erro do outro. Perdoou, perdoou. Fale sobre o que importa e o que se apresenta no momento. Não remoa o passado.
Renascer paciência, estímulo e fé. Acreditar em algo é essência do ser humano. Se você não acredita em nada, não pode acreditar em si mesmo.
Enterrar o medo de vencer, o receio de ser infeliz e renascer a coragem de brilhar, de fazer a diferença.
Não muda nada depois da meia-noite de 31 para 01, se você não mudar as coisas dentro de si mesmo todos os dias. Muda apenas a vontade, que vai se dissipando no decorrer das horas e dos dias de um novo ano. Mas, se você agir e não deixar que o ânimo de um número novo em sua vida fique sem sentido, você poderá chegar no próximo final de ciclo com muito menos coisas para enterrar e muito mais para celebrar.
Um Ano de muita AÇÃO para todos nós
NAMASTÊ


E lá se vai ele saindo de cena. As cortinas quase se fecham. Resta pouco mais de metro para que um outro palco se apresente a nós. Um novo espetáculo ou simplesmente o mesmo com nome diferente? Depende de nós. Da maneira como enxergamos a vida e o que ela representa. Da maneira como agimos e de como ela reage.
Devemos enterrar o passado, ou guardá-lo em algum local acessível? Quando se chega ao final de um ano, nota-se que todos só falam nos projetos e promessas para a próxima etapa. Mas, e o que foi? Onde estará o aprendizado das coisas boas e ruins? Haverá perdão para os erros e nossas atitudes impensadas? Culparemos alguém ou teremos coragem de olhar para dentro de nós e buscarmos o que poderíamos ter mudado?
Enterrar não significa esquecer. Não esquecemos nossos antepassados, mas lembramos na hora exata o que eles representaram em nossas vidas. Talvez devêssemos fazer o mesmo com as coisas que passamos. Enterrá-las para não termos tanta bagagem no caminho, mas buscar sabedoria em como tratar um novo problema ou questão, usando o que se aprendeu.
Na verdade, o mundo não deixa de ser o mesmo só por causa da meia-noite de um dia para outro. As coisas continuam no mesmo lugar, os sentimentos continuam a serem exteriorizados de forma intensa e as pessoas continuam a viver. O que muda é algo ainda não medido. Muda, e infelizmente apenas nesta época, a força da esperança num mundo melhor dentro e fora de nós.
Prometemos enterrar a raiva, a inveja, o orgulho e a falta de amor próprio. Para conseguir isso devemos estar preparados para os solavancos do caminho. Pois, pedras e pessoas sempre estarão propensas a derrubar nossa paz e felicidade. Quem não busca melhorar, só tem em mente que os que buscam, são chatos. E são provocados para terem o gosto de vê-los cair.
Enterrar coisas que foram prejudiciais para a nossa saúde, alegria e luta podem ser boas opções. Mas ter em mente que não se possa cometer o mesmo erro, desviando o caminho em busca de melhores assertivas.
Renascer sentimentos adormecidos como a gratidão, a doação e o amor por si e pela vida serão, com certeza, muito benéficos para um ano melhor.
Enterrar a lama que nos faz patinar nos sentimentos, no trabalho, nas amizades é outra boa opção. O que não dá, não dá. Partir para outros rumos e abrir as portas da vida. Tentar, dar-se oportunidades e respeitar-se.
Renascer em nós o sorriso, a vontade de lutar pelo nosso bem, a força de uma vida saudável, o poder que nos é dado através do conhecimento e dos estudos, é crescimento.
Enterrar as discussões que vivem cutucando os corações. Aquelas atitudes que perdoamos, mas que insistimos em lembrar a cada erro do outro. Perdoou, perdoou. Fale sobre o que importa e o que se apresenta no momento. Não remoa o passado.
Renascer paciência, estímulo e fé. Acreditar em algo é essência do ser humano. Se você não acredita em nada, não pode acreditar em si mesmo.
Enterrar o medo de vencer, o receio de ser infeliz e renascer a coragem de brilhar, de fazer a diferença.
Não muda nada depois da meia-noite de 31 para 01, se você não mudar as coisas dentro de si mesmo todos os dias. Muda apenas a vontade, que vai se dissipando no decorrer das horas e dos dias de um novo ano. Mas, se você agir e não deixar que o ânimo de um número novo em sua vida fique sem sentido, você poderá chegar no próximo final de ciclo com muito menos coisas para enterrar e muito mais para celebrar.
Um Ano de muita AÇÃO para todos nós
NAMASTÊ
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