Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Acordo. O corpo se estica num delicioso emaranhado de contorções. Abro os olhos e respiro profundamente. Já sinto o calor invadindo o ar. É verão!
Desligo o barulhento circulador para poder ouvir o som do mundo. Pássaros cantam e dançam numa sintonia perfeita e que abençoa o início da manhã.
Abro bem portas e janelas, quero sentir a brisa ainda fresca e orvalhada. É o melhor momento para respirar, abrir os braços e sentir-se viva!
Pés descalços me fazem conectar a mãe Terra e energizar todo meu corpo para um novo começo. Sim, pois todo dia é um novo começo.
Observo atenta o pássaro que me observa atento. E ambos compartilhamos um sentimento de curiosidade. Sento no chão, toco a terra, cheiro o mato e me sinto em uníssono com a natureza. Quero participar de tudo enquanto estou nessa dimensão.
Uma brisa faz com que eu imagine um rio cristalino, que correndo cheio de frescor inunda minha alma de alegria e esperança. Estou viva! O prana ao meu redor é rico e abundante e dele me prevaleço.
Meus sentidos se ampliam e posso ouvir o som do mundo. No início da manhã e na graça do silêncio posso ouví-lo. Tudo vibra num imenso turbilhão de pensamentos que se encontram e desencontram e que, por vezes, se chocam criando ondas de idéias e oportunidades.
Olho para meu corpo, cada parte. Ele se modifica dia-a-dia. Eu sou o que sou e concentro-me na alegria de estar vivo.
O mesmo pássaro volta a me observar e eu a ele. E alí ficamos trocando energia. Resolvo deitar na grama. Não me importo com a sujeira no corpo. Ela sai e o que fica é a sensação de bem-estar e paz.
Algumas nuvens desfilam tranquilamente sobre mim e posso imaginar objetos voadores por alguns segundos. Nem percebo a rotação da Terra, mas sei que junto com ela, o tempo gira ao meu redor, envolvendo-me num curioso tornado que me livrará de pesos e que me trará outros. Mesmo assim, faço parte e me entrego à jornada.
E, no final, pois que ele existe indubitavelmente, eu partirei consciente de que senti a alegria de estar vivo e só isso valeu a pena!
NAMASTÊ
Desligo o barulhento circulador para poder ouvir o som do mundo. Pássaros cantam e dançam numa sintonia perfeita e que abençoa o início da manhã.
Abro bem portas e janelas, quero sentir a brisa ainda fresca e orvalhada. É o melhor momento para respirar, abrir os braços e sentir-se viva!
Pés descalços me fazem conectar a mãe Terra e energizar todo meu corpo para um novo começo. Sim, pois todo dia é um novo começo.
Observo atenta o pássaro que me observa atento. E ambos compartilhamos um sentimento de curiosidade. Sento no chão, toco a terra, cheiro o mato e me sinto em uníssono com a natureza. Quero participar de tudo enquanto estou nessa dimensão.
Uma brisa faz com que eu imagine um rio cristalino, que correndo cheio de frescor inunda minha alma de alegria e esperança. Estou viva! O prana ao meu redor é rico e abundante e dele me prevaleço.
Meus sentidos se ampliam e posso ouvir o som do mundo. No início da manhã e na graça do silêncio posso ouví-lo. Tudo vibra num imenso turbilhão de pensamentos que se encontram e desencontram e que, por vezes, se chocam criando ondas de idéias e oportunidades.
Olho para meu corpo, cada parte. Ele se modifica dia-a-dia. Eu sou o que sou e concentro-me na alegria de estar vivo.
O mesmo pássaro volta a me observar e eu a ele. E alí ficamos trocando energia. Resolvo deitar na grama. Não me importo com a sujeira no corpo. Ela sai e o que fica é a sensação de bem-estar e paz.
Algumas nuvens desfilam tranquilamente sobre mim e posso imaginar objetos voadores por alguns segundos. Nem percebo a rotação da Terra, mas sei que junto com ela, o tempo gira ao meu redor, envolvendo-me num curioso tornado que me livrará de pesos e que me trará outros. Mesmo assim, faço parte e me entrego à jornada.
E, no final, pois que ele existe indubitavelmente, eu partirei consciente de que senti a alegria de estar vivo e só isso valeu a pena!
NAMASTÊ
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