Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
Lamento perder meus amigos pássaros,
que já me conhecem e que todos os dias cantam pra mim.
Lamento perder meu pé de pitanga,
que serviu-nos por alguns anos enriquecendo meu jardim.
Lamento pelas flores e plantas,
que deram brilho e beleza em minha vida.
Lamento pela sombra do balanço,
que fez minha neta sorrir e gritar sem medida.
Lamento pelo lugar que durante anos me acolheu,
e que viu sorrisos, lágrimas e todo tipo de sentimento.
Lamento pela querida primavera,
que cresceu rápida exaltando encantamento.
Lamento a dama-da-noite,
que apesar de tão escondida, ainda aparecia.
Lamento meu pé de mimosa,
carregado com tantos frutos para nos dar alegria.
Lamento pelos anões,
que brincavam animados pelo jardim.
Lamento que apesar de tentar,
nunca consegui florescer meu jasmim.
Lamento deixar o canto das tirivas,
que toda manhã enlouquecem naquela árvore.
Lamento meus sabiás e rolinhas,
buscando o pedaço de mamão no mármore.
Lamento, pois parece que os abandono,
mas no fundo eu simplesmente mudo.
Vou em busca de mais felicidade,
deixando para trás "quase" tudo!
Há momentos que precisamos criar novas energias,
E para isso só trabalhando alquimias...
NAMASTÊ
Lamento perder meus amigos pássaros,
que já me conhecem e que todos os dias cantam pra mim.
Lamento perder meu pé de pitanga,
que serviu-nos por alguns anos enriquecendo meu jardim.
Lamento pelas flores e plantas,
que deram brilho e beleza em minha vida.
Lamento pela sombra do balanço,
que fez minha neta sorrir e gritar sem medida.
Lamento pelo lugar que durante anos me acolheu,
e que viu sorrisos, lágrimas e todo tipo de sentimento.
Lamento pela querida primavera,
que cresceu rápida exaltando encantamento.
Lamento a dama-da-noite,
que apesar de tão escondida, ainda aparecia.
Lamento meu pé de mimosa,
carregado com tantos frutos para nos dar alegria.
Lamento pelos anões,
que brincavam animados pelo jardim.
Lamento que apesar de tentar,
nunca consegui florescer meu jasmim.
Lamento deixar o canto das tirivas,
que toda manhã enlouquecem naquela árvore.
Lamento meus sabiás e rolinhas,
buscando o pedaço de mamão no mármore.
Lamento, pois parece que os abandono,
mas no fundo eu simplesmente mudo.
Vou em busca de mais felicidade,
deixando para trás "quase" tudo!
Há momentos que precisamos criar novas energias,
E para isso só trabalhando alquimias...
NAMASTÊ
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