Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
O que tem de tanto mistério
do outro lado da meia-noite?
Bruxas passam na vassoura,
cavalos disparam com açoites!
Quando o ponteiro marca um minuto
fantasmas saem pra caminhar e beber;
passam através das pessoas,
e ninguém sabe o que pode acontecer.
A lua envolta na neblina
deixa a imagem ainda mais sombria;
e a coruja em seu piado ilustre,
hipnotiza andarilhos numa sinistra alquimia.
Os passos que se escutam depois da meia-noite,
apressam a vida, percorrem o destino;
e os que conseguem passar pra outro dia,
não percebem onde, afinal, ficou o peregrino?
Dizem que quem come depois desta hora
estufa a mente com coisas medonhas;
o espírito se agita e não descansa,
e sonhos terríveis saem das fronhas.
Tudo é sinistro depois da meia-noite,
ruídos parecem mais numerosos;
Feche os olhos antes desta hora
para não encontrar seres perigosos.
O outro lado da meia-noite
é para quem tem força e não teme o destino.
Cruze os dedos, tenha uma figa,
não passe na encruzilhada,
nem entre na casa velha e antiga,
apenas apague a luz e durma... amparada!
do outro lado da meia-noite?
Bruxas passam na vassoura,
cavalos disparam com açoites!
Quando o ponteiro marca um minuto
fantasmas saem pra caminhar e beber;
passam através das pessoas,
e ninguém sabe o que pode acontecer.
A lua envolta na neblina
deixa a imagem ainda mais sombria;
e a coruja em seu piado ilustre,
hipnotiza andarilhos numa sinistra alquimia.
Os passos que se escutam depois da meia-noite,
apressam a vida, percorrem o destino;
e os que conseguem passar pra outro dia,
não percebem onde, afinal, ficou o peregrino?
Dizem que quem come depois desta hora
estufa a mente com coisas medonhas;
o espírito se agita e não descansa,
e sonhos terríveis saem das fronhas.
Tudo é sinistro depois da meia-noite,
ruídos parecem mais numerosos;
Feche os olhos antes desta hora
para não encontrar seres perigosos.
O outro lado da meia-noite
é para quem tem força e não teme o destino.
Cruze os dedos, tenha uma figa,
não passe na encruzilhada,
nem entre na casa velha e antiga,
apenas apague a luz e durma... amparada!
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