Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
O peito dói e parece sufocar!
São tantos motivos que se alojaram em mim,
que nem sei por qual deles estou prestes a explodir.
destinada a atitudes impensadas.
Imagino-me num vazio imenso,
procurando mãos que se soltaram de mim,
e que fugiram de minha realidade.
Não vejo mais meu rosto, o qual identificava facilmente,
pois minha sanidade está abalada
e meu destino torna-se incerto.
Ajoelho e imploro por piedade,
mas minha voz já não alcança a vibração dos corações
e minhas lágrimas não afetam mais ninguém.
Estou só, me sinto levada pela corrente
balançando com o vento que, por maldade,
me leva para lugares que não sei decifrar.
O que espero não virá, pois tudo muda;
eu é que parei no tempo e não soube me adaptar
e agora, me perco ao olhar para o mundo.
Mas, enquanto houver vida, eu lutarei,
enquanto houver forças, eu me erguerei!
Alguém só será alguém de verdade,
quando reconhecer sua verdadeira identidade,
em caminhos de sabedoria e dignidade.
E essa dor no peito, misturada com medo,
será alvo de minha meta
para que o amanhã tenha uma nova visão...!
O peito dói e parece sufocar!
São tantos motivos que se alojaram em mim,
que nem sei por qual deles estou prestes a explodir.
Anseio por paz, rezo por me acalmar,
mas sinto a cabeça atordoada e sem rumo,destinada a atitudes impensadas.
Imagino-me num vazio imenso,
procurando mãos que se soltaram de mim,
e que fugiram de minha realidade.
Não vejo mais meu rosto, o qual identificava facilmente,
pois minha sanidade está abalada
e meu destino torna-se incerto.
Ajoelho e imploro por piedade,
mas minha voz já não alcança a vibração dos corações
e minhas lágrimas não afetam mais ninguém.
Estou só, me sinto levada pela corrente
balançando com o vento que, por maldade,
me leva para lugares que não sei decifrar.
O que espero não virá, pois tudo muda;
eu é que parei no tempo e não soube me adaptar
e agora, me perco ao olhar para o mundo.
Mas, enquanto houver vida, eu lutarei,
enquanto houver forças, eu me erguerei!
Alguém só será alguém de verdade,
quando reconhecer sua verdadeira identidade,
em caminhos de sabedoria e dignidade.
E essa dor no peito, misturada com medo,
será alvo de minha meta
para que o amanhã tenha uma nova visão...!
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