Autora: Josianne L.Amend (JosiLuA)
" Do pó viemos, ao pó voltaremos"!... Ninguém escapa disso!
Mas alguém já parou para analisar se for a última pessoa de uma família? Parece meio impossível e trágico, mas pode acontecer.
Então, a vida se resume em algo assim: crescemos, estudamos, lutamos por um emprego digno, uma profissão que nos sustente e que possa nos atender em todos os nossos desejos consumistas. Faz parte...
E vamos enchendo nossa casa de coisas, nossas gavetas de tralhas, nosso guarda-roupa de peças e mais peças que vão sendo substituídas ou envelhecem com a falta de coragem de passar adiante.
Nem nos damos conta de quanta coisa guardamos que não usamos por anos, ou que simplesmente ficam ali, guardadas e enchendo de pó, porque somos egoístas.
A sensação de trazer algo novo para perto de nós é engraçada. Nos sentimos poderosos.
Mas, e se o tempo for passando e as coisas aumentando e entulhando cantos, gavetas e caixas?
A questão é: quando morrermos queremos que essas coisas tão apreciadas fiquem com quem? E já pensaram que o que é importante para você pode ser uma porcaria para a pessoa que você quer deixar as coisas?
Pior ainda quando não tivermos ninguém da família para decidir com quem ficará o que é utilizável. Estranhos entrarão em sua casa e pegarão suas coisas e sabe-se lá para onde levarão. O que você sente com isso?
Na verdade isso deve ser trabalhado como o desapêgo. Você se foi... não precisará mais de nada daquilo que te prendia horas e horas de trabalho na Terra. Limpava o carro, a casa, roupas, tirava o pó dos bibelôs e ali você se prendia. É a vida. Faz parte também.
Mas, aprenda a desapegar já em vida de suas coisas para que na morte não perturbe seu espírito com esse tipo de preocupação.
É insano brigar por um bibelô quebrado, ou por uma roupa que rasgou. Aquilo teve seu tempo de embelezar. Acabou.
Cuidado com os apêgos por coisas bobas. Normalmente isso significa que você está solitário demais e que precisa dessas coisas para relembrar passados. O que precisamos mesmo é guardar as coisas no coração.
A importância financeira que damos ao objeto é importante quando é um objeto que nos ajuda na vida e que foi suado para adquirir. No mais, o restante não deve ser colocado em pedestais.
Se você for o último a morrer, pense antes em escrever uma carta doando suas coisas para quem realmente vai valorizá-las. Pode ser uma saída para deixar sua alma tranquila e feliz. E tudo o que você conseguiu com sua luta, poderá ser a luz no fim do túnel para alguém que precisa muito de um pouquinho só...
" Do pó viemos, ao pó voltaremos"!... Ninguém escapa disso!
Mas alguém já parou para analisar se for a última pessoa de uma família? Parece meio impossível e trágico, mas pode acontecer.
Então, a vida se resume em algo assim: crescemos, estudamos, lutamos por um emprego digno, uma profissão que nos sustente e que possa nos atender em todos os nossos desejos consumistas. Faz parte...
E vamos enchendo nossa casa de coisas, nossas gavetas de tralhas, nosso guarda-roupa de peças e mais peças que vão sendo substituídas ou envelhecem com a falta de coragem de passar adiante.
Nem nos damos conta de quanta coisa guardamos que não usamos por anos, ou que simplesmente ficam ali, guardadas e enchendo de pó, porque somos egoístas.
A sensação de trazer algo novo para perto de nós é engraçada. Nos sentimos poderosos.
Mas, e se o tempo for passando e as coisas aumentando e entulhando cantos, gavetas e caixas?
A questão é: quando morrermos queremos que essas coisas tão apreciadas fiquem com quem? E já pensaram que o que é importante para você pode ser uma porcaria para a pessoa que você quer deixar as coisas?
Pior ainda quando não tivermos ninguém da família para decidir com quem ficará o que é utilizável. Estranhos entrarão em sua casa e pegarão suas coisas e sabe-se lá para onde levarão. O que você sente com isso?
Na verdade isso deve ser trabalhado como o desapêgo. Você se foi... não precisará mais de nada daquilo que te prendia horas e horas de trabalho na Terra. Limpava o carro, a casa, roupas, tirava o pó dos bibelôs e ali você se prendia. É a vida. Faz parte também.
Mas, aprenda a desapegar já em vida de suas coisas para que na morte não perturbe seu espírito com esse tipo de preocupação.
É insano brigar por um bibelô quebrado, ou por uma roupa que rasgou. Aquilo teve seu tempo de embelezar. Acabou.
Cuidado com os apêgos por coisas bobas. Normalmente isso significa que você está solitário demais e que precisa dessas coisas para relembrar passados. O que precisamos mesmo é guardar as coisas no coração.
A importância financeira que damos ao objeto é importante quando é um objeto que nos ajuda na vida e que foi suado para adquirir. No mais, o restante não deve ser colocado em pedestais.
Se você for o último a morrer, pense antes em escrever uma carta doando suas coisas para quem realmente vai valorizá-las. Pode ser uma saída para deixar sua alma tranquila e feliz. E tudo o que você conseguiu com sua luta, poderá ser a luz no fim do túnel para alguém que precisa muito de um pouquinho só...
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